Na altura do peito, o corpo de quem senta e espera a vida chegar
tão lenta, a pequenos regalos, de toque em toque até ser maior do que aquilo que alcança
até ter um tamanho tão pequeno que se finge eternamente criança...
os três botões de graça e carinho do sertão nordestino que floriu por puro cuidado do destino.
quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010
Nada será como antes... amanhããããããã...
Josefina, a das pernas finas, que gosta de tapioca, ypioca e veio lá de cima como peregrina para ser bailarina... ai ai ai, ela me dizia, quem será que sou, por que vim e de aqui pra onde vou? E Orlando, o eterno só lhe sorria e grudado no seu colo lhe dizia, José, se um dia eu vir flor mais linda na vida e que não tenha nome ainda eu vou batizar de Josefina, a menina bailarina!
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