Josefina, a das pernas finas, que gosta de tapioca, ypioca e veio lá de cima como peregrina para ser bailarina... ai ai ai, ela me dizia, quem será que sou, por que vim e de aqui pra onde vou? E Orlando, o eterno só lhe sorria e grudado no seu colo lhe dizia, José, se um dia eu vir flor mais linda na vida e que não tenha nome ainda eu vou batizar de Josefina, a menina bailarina!
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